terça-feira, 29 de março de 2011

Se a publicidade não existisse no mundo.



É quase automático as pessoas mudarem de canal na hora do intervalo. Ou passarem as páginas que são de anúncios nas revistas. Mas o que seria do mundo sem a publicidade? Não haveria concorrência no mercado (por que ter várias lojas de roupa? Afinal, não teriam amantes de marcas, mas apenas uma loja de cada segmento). Até o comportamento humano seria diferente. Hábitos foram conquistados ao longo do tempo por causa de publicidades bem feitas, como comer pipoca com guaraná. Aqueles que reclamam, estão sempre consumindo, assim, voltamos para o objetivo da publicidade: vender. No geral o problema é que os anúncios estão cada vez mais simples e não chamam a atenção do público. Um publicitário que se preze deve saber usar sua maior arma: a criatividade. Os resultados bem sucedidos não são meras coincidências, são resultados de campanhas bem feitas. É a publicidade que leva uma marca à vitória. Se não há ninguém estimulado a consumir, não há motivos para novos produtos. Sem razão para anunciar o mundo se tornaria mais chato. O desenvolvimento do mundo então, se tornaria mais lento. Existem hoje vários filmes, livros e até seriados de televisão com o tema voltado para a publicidade e propaganda. Moral da história: A publicidade traz benefícios e influências sim, embora algumas vezes isso ocorra de uma forma bem discreta.

Washington Olivetto



Washington Olivetto, nascido em São Paulo, é o mais famoso publicitário brasileiro. Com seus 60 anos é dono das campanhas mais marcantes do mercado publicitário como a do “Primeiro Sutiã” da Valisére. Conseguiu o primeiro estágio quando o pneu do seu carro furou bem em frente a uma agência de publicidade, mas não contou só com a sorte, ele mostrou do que era capaz e a cada campanha era possível ver seu enorme talento. Sua carreira começou como redator na Harding-Jiménez, mas já passou por agências como Lince, Casabranca e DPZ. Ganhou seu primeiro leão de ouro em 1974. Anos depois, junto com Francesc Petit, lançou o garoto propaganda da Bombril. Em 86 abriu a agência W/Brasil com outros dois sócios. Hoje, W/McCann – “A mais moderna agência tradicional do planeta”. Já foi eleito o “Publicitário do século” por dois séculos consecutivos, pela ALAP – Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade e também o prêmio de “Publicitário mais confiável do Brasil” pela Revista Seleções e como ele mesmo diz: “sou humilde, não modesto”. Afinal, quem ganhou seu primeiro prêmio aos 19 anos, pode se dar ao luxo de não ser modesto. Seu nome já virou questão até de vestibular. Um exemplo a ser seguido até hoje, ele possui muitas experiências e histórias boas para contar.

terça-feira, 22 de março de 2011

Zoo Safári



Criação de 2009 da agência DM9DDB para o Zoo Safári da França mostra uma ótima idéia. A peça passa a mensagem do parque de uma forma objetiva. O diretor de arte conseguiu misturar as imagens usando só o reflexo do vidro. Parece que é um reflexo direto da natureza. O resultado é simples e é possível ver claramente que no passeio você fica bem perto dos animais, adrenalina quase pura. Isso tudo além de fazer uma relação com a evolução humana que descende de ancestrais animais e a proximidade com a vida selvagem. A campanha ficou interessante e com um toque de humor.