A boneca mais famosa do mundo ao longo dos seus 52 anos virou um ícone da moda. A Mattel vem sendo acusada pelo Greenpeace pelo uso de madeiras ilegais nas embalagens da boneca Barbie que sempre ditou um padrão de beleza, comportamento além de servir sempre como um bom exemplo para crianças de todo o mundo. Sua empresa criadora, anunciou a política de sustentabilidade após protestos realizados nos Estados Unidos e em vários outros países. No dia 13 de junho os ativistas penduraram um banner em um prédio de Londres (com a imagem do Ken também fabricado pela Mattel, informando o rompimento do relacionamento entre ele e sua parceira) contra o brinquedo e afirmam que a empresa está cometendo um crime ambiental, pois a madeira usada seria supostamente proveniente do desmatamento ilegal das florestas na Indonésia.
Além do protesto com banner foi feito também um vídeo bem-humorado que tem como objetivo pressionar a Mattel (maior fabricante de brinquedos dos últimos tempos) a romper os contratos com os fornecedores que utilizam madeiras das árvores da Ilha de Sumatra. Em resposta ao movimento a empresa afirmou que irá desenvolver uma política de compras sustentáveis não só para a boneca Barbie, mas para todo sua linha de produtos, o que inclui também o comprometimento no manejo florestal.





A luta pela audiência do público na televisão sempre esteve aparente. Existem até algumas batalhas entre as emissoras e as duas principais protagonistas são a Rede Globo e a Record. Um exemplo dessa acirrada disputa são os eventos esportivos onde são gastos milhões em busca de público. Em números, os valores são assustadores: 30 milhões de dólares foi o valor pago pela Record para transmissão dos jogos de Vancouver em 2010 e os de Londres em 2012. E 360 milhões de dólares foi o valor oferecido pela Record à FIFA, para a transmissão das Copas da África do Sul e do Brasil. A entidade máxima do futebol mundial preferiu confiar nas tradicionais transmissões da Rede Globo de televisão e ainda vendeu os direitos por menos, mas ninguém sabe o valor exato. Essa “guerra” parece não ter fim. Até livros já foram lançados sobre o tema.As emissoras estão sempre apontando os erros da outra, o que acaba incluindo o público no meio dessa luta. Isso acontece em um cenário onde ambas as emissoras deveriam ter o prazer de levar uma informação e entretenimento ao telespectador, fazendo assim o papel da televisão brasileira.
