Bem conhecidos pelo público, especialmente pelos usuários de
smartphones e tablets, os QR Codes estão cada vez mais presentes em anúncios,
cartazes, e até mesmo em embalagens. Usados corretamente, podem gerar
resultados bem interessantes, devido à sua interatividade.
O nome QR Code vem da
expressão “Quick Response Code”, cuja origem é um código com tecnologia aberta
desenvolvido em duas dimensões. Existem muitos outros que são comercializados
por empresas proprietárias, como o BeeTagg, cujo uso no Brasil parece estar
aumentando - atualmente já foram baixados mais de sete milhões de leitores do
código.
Para Cristina Duclos, diretora de Comunicação e Imagem da
Vivo, o uso dos QR Codes é fundamental pois remete à própria essência da Vivo: “como
uma empresa de tecnologia, temos a obrigação de nos associarmos às novidades”.
O QR code chegou também à televisão. A Sony, por exemplo,
começou a exibir códigos bidimensionais
em suas programação.
No entanto, apesar do sucesso, alguns especialistas
acreditam que ele será substituído em breve por outra tecnologia antes mesmo de
se tornarem corriqueiros aqui no Brasil. Segundo Marcelo Tripoli, CEO da
iThink, o reconhecimento de imagens chegará em software instalado nos próprios
aparelhos.
Enquanto isso não acontece, a Coca-Cola conseguiu criar uma
campanha durante a última edição da Eurocopa que gerou mais de dois milhões de
acessos. Certamente, foi uma campanha que atingiu seu objetivo.
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